ESTUDANTE GUARULHENSE É A ÚNICA BRASILEIRA A ESTUDAR EM UNIVERSIDADE DA ONU
A estudante Indyamara Massaro Machado, 28, é a única
brasileira atualmente a estudar na Universidade para a Paz, ou UPeace( em
inglês), que pertence a Organização das Nações Unidas (ONU), e está localizada na cidade de Colón, na Costa Rica,
próxima da capital San José. A guarulhense está na universidade desde o ano
passado e cursa mestrado em Resolução de Conflito Internacional, Paz e Desenvolvimento,
com previsão de formatura em junho deste ano.
De férias da universidade, a estudante que é formada em Relações Internacionais, é do bairro da Vila Hermínia, região da Ponte Grande, e conta que apesar de ser a única brasileira no curso de mestrado, que no total conta com 200 alunos de 42 nacionalidades diferentes, no ano de 2017, já houve dois estudantes brasileiros.
“Eu passei na universidade há dois anos, mas o curso presencial comecei no ano passado. O processo seletivo ele busca mais os interesses acadêmicos dos estudantes, além de exigir uma determinada média de nota no seu currículo escolar e também as coisas que você realiza para sociedade, como trabalho voluntário”, destacou Indyamara, alegando também que outras condições são carta de referência, além do próprio estudante destacar qual o motivo da escolha do curso e também a elaboração de um projeto.
Com auxílio de alguns países, a universidade tem um custo menor, além do programa de bolsas que abrange diversas categorias, como por exemplo, os brasileiros, que ganham 30%. “Devido à bolsa que eu tenho, não tenho custo de moradia, apenas com parte do valor do curso e a alimentação”, concluiu.
Na questão que abrange as moradias, a universidade também tem parceria com os próprios moradores da cidade, além de proporcionar que os alunos tenham um contato maior com a ONU, principalmente por meio de palestras. Apesar de possuir centros de pesquisas em outras partes do mundo, esta é a única universidade da ONU, e que abriga atualmente, cursos de especialização e mestrados voltado para a resolução de conflitos e estabelecimento da paz.
Trabalho voluntário na África e na cidade de Pacaraima
A guarulhense também tem destaque na parte de trabalho voluntário, quando fez parte de um projeto que começou em 2016 e continua até hoje, realizando um mapeamento quando estava na África do Sul sobre a Tanzânia, evitando que 2.017 meninas passassem pela mutilação genital, uma remoção ritualista em maior parte no continente africano, que consiste na retirada de parte ou de todos os órgãos sexuais externos femininos.
Em Pacaraima, município localizado no norte do estado de Roraima, trabalhou por um mês auxiliando na ajuda humanitária aos refugiados que chegavam da Venezuela, junto com o grupo Fraternidade sem Fronteiras.
A UPeace foi criada em dezembro de 1980, com o objetivo de erguer uma instituição voltada para a resolução de conflitos. O local fica em meio a uma floresta tropical, cercada por riachos e espécies de pássaros, répteis e plantas. “É uma experiência incrível, um país que tem uma recepção muito boa”, destacou. Para maiores informações sobre a universidade, entre em contato com Indyamara: imassaro@master.upeace.org
FONTE: JORNAL GUARULHOS HOJE
De férias da universidade, a estudante que é formada em Relações Internacionais, é do bairro da Vila Hermínia, região da Ponte Grande, e conta que apesar de ser a única brasileira no curso de mestrado, que no total conta com 200 alunos de 42 nacionalidades diferentes, no ano de 2017, já houve dois estudantes brasileiros.
“Eu passei na universidade há dois anos, mas o curso presencial comecei no ano passado. O processo seletivo ele busca mais os interesses acadêmicos dos estudantes, além de exigir uma determinada média de nota no seu currículo escolar e também as coisas que você realiza para sociedade, como trabalho voluntário”, destacou Indyamara, alegando também que outras condições são carta de referência, além do próprio estudante destacar qual o motivo da escolha do curso e também a elaboração de um projeto.
Com auxílio de alguns países, a universidade tem um custo menor, além do programa de bolsas que abrange diversas categorias, como por exemplo, os brasileiros, que ganham 30%. “Devido à bolsa que eu tenho, não tenho custo de moradia, apenas com parte do valor do curso e a alimentação”, concluiu.
Na questão que abrange as moradias, a universidade também tem parceria com os próprios moradores da cidade, além de proporcionar que os alunos tenham um contato maior com a ONU, principalmente por meio de palestras. Apesar de possuir centros de pesquisas em outras partes do mundo, esta é a única universidade da ONU, e que abriga atualmente, cursos de especialização e mestrados voltado para a resolução de conflitos e estabelecimento da paz.
Trabalho voluntário na África e na cidade de Pacaraima
A guarulhense também tem destaque na parte de trabalho voluntário, quando fez parte de um projeto que começou em 2016 e continua até hoje, realizando um mapeamento quando estava na África do Sul sobre a Tanzânia, evitando que 2.017 meninas passassem pela mutilação genital, uma remoção ritualista em maior parte no continente africano, que consiste na retirada de parte ou de todos os órgãos sexuais externos femininos.
Em Pacaraima, município localizado no norte do estado de Roraima, trabalhou por um mês auxiliando na ajuda humanitária aos refugiados que chegavam da Venezuela, junto com o grupo Fraternidade sem Fronteiras.
A UPeace foi criada em dezembro de 1980, com o objetivo de erguer uma instituição voltada para a resolução de conflitos. O local fica em meio a uma floresta tropical, cercada por riachos e espécies de pássaros, répteis e plantas. “É uma experiência incrível, um país que tem uma recepção muito boa”, destacou. Para maiores informações sobre a universidade, entre em contato com Indyamara: imassaro@master.upeace.org
FONTE: JORNAL GUARULHOS HOJE
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