ESTUDANTES DE NOSSA ESCOLA NA EXPOSIÇÃO "6 BILHÕES DE OUTROS" com o Professor Ortaet
O projeto "6 Bilhões de Outros" é uma sequência natural de outra realização de Yann Arthus-Betrand, um banco de dados com imagens do planeta visto do céu. A série, "A Terra Vista do Alto", virou livro. Com fotos tiradas de um helicóptero, ele foi publicado em 1999, atingindo a marca de 3 milhões de exemplares vendidos. O fotógrafo organizou, então, uma exposição com as melhores imagens, que passou por 100 cidades, atraindo a atenção de 100 milhões de visitantes, o que o incentivou a desenvolver o gigantesco projeto das 6 bilhões de almas que habitam o planeta.
Lançado em 2003, o projeto reuniu até o momento 5 mil depoimentos captados em 75 diferentes países, alguns escolhidos para o DVD triplo que ele lançou na França e será exibido na mostra do Masp. São pessoas comuns, que respondem a questões simples sobre suas lembranças de criança, seus sonhos e projetos futuros. Arthus-Bertrand acredita tanto no poder mobilizador desses depoimentos que até fundou, em 2005, uma organização filantrópica dedicada à promoção do desenvolvimento sustentável.
Ambientalista, o fotógrafo começou sua carreira no Quênia, no fim dos anos 1970, ao lado da mulher Anne. Ambos passavam horas observando leões e fotografando a vida dos felinos, retratados em seu primeiro livro, lançado há 30 anos. "Foi um pouco decepcionante, pois não conseguia me aproximar deles", lembra Arthus-Bertrand, contando que teve melhor sorte ao fotografar gorilas com a zoóloga americana Dian Fossey (1932-1985). Assassinada em sua cabana nas montanhas Virunga, em Ruanda, onde protegia os primatas da extinção, Dian virou lenda e teve sua vida contada no filme "Nas Montanhas dos Gorilas" (Gorillas in the Mist, 1988). "Sua morte me causou profunda comoção, ainda mais porque vi uma mulher sozinha, perseguida por caçadores e doente."
Dian Fossey, diz o fotógrafo, foi uma grande inspiração. O cinema também teve um papel importante em seus anos de formação. Adolescente, chegou a trabalhar como ator em um filme ao lado de Michèle Morgan ("Dis-moi qui tuer", 1965). Aos 20 anos, sua vida tomou outro rumo. Cuidando de uma reserva natural na França, descobriu que queria trabalhar com o meio ambiente. Seu compromisso não é só com a qualidade das fotos. Ele é da mesma natureza da militância ecológica de Dian. "Primeiro me interessei pela vida animal, a natureza; depois, pela humanidade." A técnica, diz ele, é secundária. Afinal, com câmeras digitais, a perfeição formal está ao alcance de todos. A moral é outra história. "Você precisa de talento para ver o que está à frente, essa obra de arte que é nosso planeta, beleza que poucos conseguem enxergar."
SERVIÇO
6 Bilhões de Outros
Masp (Avenida Paulista, 1.578)
Das 11h às 18h; quinta das 11h às 20h; fecha segunda
R$ 15 (terça grátis)
De 19/05 a 10/07
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Comentários
Teatro SESI, peça Avalon;
De Cintia Alves e Lucélia Santos, a peça Avalon é dirigida por Karen Acioly.
A peça é baseada na obra da escritora norte-americana Marion Zimmer Bradley, que reconta a vida do Rei Artur e de seus cavaleiros com os mitos de Avalon, ilha onde vivia o povo Celta, localizada ao sul da Bretanha , (atual Inglaterra).
"Toda energia feminina, criadora, fertilizadora, expansiva e multiplicadora, no papel da grande mãe, é o que desejei homenagear nessa produção teatral. Avalon seria aqui o berço da ancestralidade desse planeta que é nossa casa. O teatro serve apenas pra podermos sonhar! Nada mais..." disse Lucélia Santos.
Como diz o própio Tiago Ortaet, o teatro é uníco, pois é a única arte ao vivo! E assistir à essa peça em uma ótica feminina da história do Rei Artur, foi incrível, meses de ensaios, com fotos perfeitas do makin of dessa arte foi mais do que poderíamos esperar! PERFEEITO! :)
(Anna Luíza; 7ªC)
Exposição 6 bilhóes de outros:
Vídeo - exposição de Yann Arthus-Bertrand e da fundação GoodPlanet, um projeto dirigido por Sibylle d'Orgeval e Baptiste Rouget-Luchaire,
Para ser realizada essa super produção , foram 5.600 entrevistas, 40 perguntas, 4.800 horas filmadas, mais de 45 línguas, 78 países, e 5 anos de viagens.Essa perfeita exposição foi beeeeeeeeeeeeeeeem longa, mas o resultado tem fluído bons pensamentos e boas conclusões sobre os 6 bilhões de outros, afinal: somos todos iguais :) desfrutando de tudo um pouco, haviam lá 8 tendas, com vídeos-respostas cujas algumas das perguntas foram : O que é felicidade ? O que representa família pra você ? O que as pessoas prendem com as dificuldades que elas enfrentam ?
Enfim, foram 8 perguntas, pra 8 resppostas de pessoas diferentes, de países diferentes, e o diferente, foi incrível. Nada mais a declarar1 :)
(Anna Luíza; 7ªC)
aqui vai o relatorio do passeio
sobre:Teatro Avalon
Esta peça fala sobre dois mundos diferentes, de Avalon, onde viviam os sacerdotes, que eram muito excluidos do outro mundo, por chamarem de bruxos, e a outra é onde guerreiros lutavam, e brigavam pelo trono. Os sacerdotes queriam igualdade para poderem sair daquela vila pacata de avalon, mas o rei nao cumpriu sua palavra e quis que avalon continuasse sob a escuridao do mundo. mas eles continuarao na mente de todos, e lutando pela igualdade.
depois fomos a exposição de 6 Bilhoes de Outros que foi uma grande entrevista através do mundo inteiro, entrevistando pessoas, sobre suas historias, gastando 5 anos neste trabalho grandioso para mostrar sobre o mundo em si. As tendas que haviam, mostra uma das entrevistas dada a tais pessoas de cada pais.
depois demos uma vontinha na avenida paulista e vimos varios pontos da cidade. realmente incrivel.
Cintia Saori - 7ªB
Assistimos a peça de teatro AVALON, simplesmente achei um máximo, é muito interessante, conta uma história muito bonita. Os personagens, cenas, tudo foi perfeito... muito bem criado. Eu viajei vendo essa peça de teatro, você pode sentir o que eles passam ali, tudo é tão real, como se você tivesse ali, simplesmente foi muito bom. Como diz o professor Tiago: temos que "valorizar" a peça de teatro, pois é a única arte ao vivo.
Enquanto a exposição de "6 bilhões de outros", achei uma exposição diferente, quem teve essa idéia, foi muito criativo... você pode ver em vários vídeos que se passa lá, que em outras partes do mundo há vários culturas diferentes, as pessoas se vestem diferente e cada um tem um pensamento diferente. Ouvindo aquelas pessoas, pude refletir depois, como é a vida lá fora e seus pensamentos.
Simplesmente foi um show esse passeio, amei!
Espero que você faça mais passeios criativos como esse...
Beijos
Catarina G. - 8ªC