PALESTRA SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA E.E.TOMIE OHTAKE
Refletir sobre o crescente número de violência doméstica no
Brasil é uma urgente e necessária ação com toda a sociedade, principalmente com
jovens, que podem ser agentes transformadores no presente e no futuro. Pensando
nisso os educadores Tiago Ortaet e Tatiana Silva Borges de Oliveira promoveram
palestras educativas na escola estadual Tomie Ohtake.
Uma breve introdução sobre a importância de todos conhecerem
e exercerem a declaração universal dos direitos humanos foi abordada pelo
professor Tiago.
Os adolescentes também foram bastante atentos e
participativos na explanação da professora Tatiana que é especialista em
educação inclusiva e militante da causa feminista na constante luta por direitos e igualdade.
Os diálogos foram realizados
em torno de temas bastante fortes como o empoderamento feminino,
relacionamentos abusivos e a violência doméstica em suas mais diversas formas como violência sexual, moral, patrimonial, etc.
A professora Tatiana emocionou a plateia de jovens relatando a violência que ela sofreu num antigo relacionamento.
A professora Tatiana emocionou a plateia de jovens relatando a violência que ela sofreu num antigo relacionamento.
A coordenadora pedagógica Beatriz Amaral e a diretora da
escola, senhora Edna Antunes acompanharam as atividades que ainda contou com a
exibição de um cordel/repente sobre a lei Maria da Penha.
Ao final do encontro vários estudantes procuraram os
educadores para contarem suas experiências em família, sobre casos que
vivenciaram; alguns emocionados, foram acolhidos pela equipe.
“É através de educação em direitos humanos que formaremos
uma geração mais consciente de seus direitos” destacaram os educadores.
Um café especial foi gentilmente oferecido pela equipe gestora da escola que tem em sua conduta administrativa/pedagógica uma educação contemporânea e libertária que vai muito além dos muros do espaço escolar, compreendendo o lastro cumnitário em suas ações.
Todo cidadão pode e deve denunciar anonimamente casos de violência
doméstica; basta ligar 180.
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