POESIA DE AULA - AULA DE POESIA - CORPO COMO O PRÓPRIO VERSO: Abraços Grátis num mundo capitalista
Laboratório expressivo saborear cada gesto, cada olhar, cada ato tímido ou oferecido, permitido e particular... Do acolhimento à repulsa, do querer travado à pessoa avulsa, dos travamentos aos tatos inesperados, os opostos ficaram a mostra nesses personagens efêmeros das classes. Esses tipos andantes com destinos rigorosos, (sejam os professores profetas a caminho de seus destinos ou dos alunos desavisados, advertidos, estigmatizados) desesperados e muitos com cabrestos, estão sufocadamente atrasados, preocupados e me incluo nessa massa quando a burocracia se equilibra paralelamente a minha arte, à nossa arte; ai ela perde o fôlego, isso é sentido. Mas tá mais que proibido deixa-la perder o ar. Nosso brincar de ser feliz é coisa séria e assim a aula é um suspirar! Fomos provocando, sorrindo, indo e voltando! Chegamos ao que desejávamos, a bolha foi rompida! “Abraço Grátis” pode ser um trocado, um punhado, apanhado, achado capital humano, nesse mundo capitalista rotativo. O ge...